sábado, 3 de dezembro de 2011

Texto reflexivo

“A algum tempo ouvi falar de uma ‘ciência’ que teria como objetivo principal, facilitar a comunicação entre as pessoas, tornar próximo, aquilo que é distante, sentir que se está perto mesmo estando á quilômetros de distância; ...


e pensei comigo mesma... 
Como é possível tal ciência ser tão grandiosa a ponto de sentirmos que estamos próximos estando separados,  qual ciência seria capaz de nos mostrar o mundo apenas com um click, qual seria capaz de fazer com que  seja substituído o abraço, o beijo, o calor humano, enfim, o afeto... Depois das apresentações,  pude tirar minhas próprias conclusões sobre tal inovação, que para muitos é considerada prioridade, sim, pois dedicam horas de seu tempo a ela, que promete unir, mas que na verdade, só separa cada vez mais. A esta ciência denominada TECNOLOGIA, tiro meu chapéu, não só a ela, mas também a quem a faz, e a quem a compra, pois num intervalo de tempo muito curto, diga-se de passagem, tornou-se uma febre, e a sociedade não consegue mais parar de falar, ou de procurar novas inovações.
Assim, concluo sem explanar minha opinião, com o seguinte: ao invés de árvores: por que não prédios não é mesmo? De pássaros: aviões; de humanos: máquinas. Devemos tudo isso a esta nova droga inovadora, da qual hoje, somos totalmente dependentes” 

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